quinta-feira, outubro 05, 2006

DELGADO, um halo de imortalidade!









Libérrima e altiva Liberdade!
Precisas de uma simbólica bandeira,
De estandarte que dê perenidade,
Da heroicidade lusa, digna herdeira?


Não procures lá fora, no estrangeiro,
Figura desgastada, de outra era,
Temos um português, de corpo inteiro,
No inverno quis dar-nos primavera!!!


Morte física nunca faz morrer
A mística, o halo imaculado,
De um mito que está sempre a renascer!


Liberdade!, teu rosto foi achado!!!
Num Homem que por ti soube morrer...
Esse Homem foi Humberto, foi Delgado!!!

Rouxinol de Bernardim

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