segunda-feira, maio 19, 2008

Um extraterrestre surgiu na minha frente e...



Eu já tinha ouvido o então brigadeiro José Lemos Ferreira ter afirmado que vira um, sinceramente não acreditei. Pensei cá com os meus botões:«o tipo quer é protagonismo, ou então não andava lá muito fixe dos carretos!» Isto foi a seguir ao «11 de Março de 1975» onde ele tivera um papel muito estranho a ponto de se dizer que era um aliado de Carlluci na implantação do golpe de Estado. Eu duvidava muito dele. Achavo-o um pouco pretensioso e demasiado inculto para o alto posto que ocupava então (DSINST na FAP).

Mas, e há sempre uma primeira vez para tudo, comecei a acreditar na «coisa». Por detrás da minha casa surgiam por vezes uma espécie de relâmpagos inexplicáveis. Depois não havia trovões. Cheirou-me a algo de intricado. Comecei a investigar a «trajectória» dos «relâmpagos».
Descobri que ficava não muito distante de uma mamoa (cemitério da Idade da Pedra).

Comecei a fazer umas corridas a pé para esses lados. Hoje de manhã vi um extraterrestre a entrar para a astronave. Era um «charuto» enorme, cheio de antenas parabólicas e muitos minireactores. O estranho ser comunicava comigo por sinais luminosos. Aproximei-me a medo.
Vi que ele falava e eu percebia, embora não saiba explicar a língua! Talvez seja isto a telepatia...
O que sei é que a mensagem deve ser transmitida sem demora. Se não sofrerei pesado castigo do além. Aqui vai:


«Nós somos enviados do Grande Arquitecto. Estamos a zelar pela manutenção dos planetas. Vocês estão a fazer mal à casa onde habitam. Tende cuidado ou sereis castigados. O que foi feito na China e em Myanmar foi obra nossa a mando do Grande Arquitecto. Queremos que a China respeite os monges do Tibete. Que em Myanmar haja uma democracia e não se maltratem os monges budistas. Nós fizemos perfurações a grande profundidade e depois lá colocámos cargas explosivas para dar tremores de Terra. Quando aos tufões lançámos um gás proveniente de Marte (o propanotempestocaos: prO2NTe3O2X5) que cria esta crispação eólica e é a verdadeira causa deles. É um aviso à humanidade. Ou deixam de poluír a Casa Grande (Terra) ou o Grande Arquitecto expulsa-vos daqui. Há povos noutras galáxias que estão prontos a vir para cá se vocês não se portarem bem. Há um plano de extinção da espécie humana (basta lançar o vírus Ébola no meio dos ventos ciclónicos e fazê-los percorrer toda a Terra...). A mensagem é simples: ou os humanos se começam a portar bem ou o Grande Arquitecto os extinguirá. Tal como o senhorio expulsa o inquilino que lhe dá cabo da casa. Agora escolhei: ou uma vida mais racional e no respeito pela biodiversidade, pela não poluição do ar e da água, ou, caso isso não suceda, a extinção pura e simples!»

Fiquei petrificado. Não trazia telemóvel e não fotografei. A imagem que está acima é extraída do Google e é a mais parecida que encontrei com o estranho «espécime». Por favor, acorram às «Mamoas do Fulom» e verifiquem as marcas que a astronave lá deixou!... Não, não fui eu que cortou o mato e deixou aquela camada de resíduos com cheiro a enxofre...

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