sexta-feira, janeiro 22, 2016

José Peseiro, o novo Messias do Dragão?!



O mal, dizem alguns, já está feito e não tem cura. O querido líder, o todo poderoso PC, tem-se dedicado muito à famiglia e tem conseguido os seus desígnios. Ora, isso tem danos colaterais. A perfomance desportiva tem descido e sabe-se porquê.
Adquirindo alguns atletas vulgares por preços exorbitantes (ao contrário do que era prática corrente até então...)  começaram a medrar, quais ervas daninhas, as invejas, as denúncias de jogos e jogadas financeiras subterrâneas, favorecendo uns e prejudicando os interesse da maioria dos crentes do universo azul e branco. Os alicerces estão feridos de morte...

E os crentes começam a ficar descrentes. a fé cega que os unia qual cimento aglutinador vai-se esboroando, os que se perfilam ao lado do Mestre, sabe-se que o fazem por interesse e não por devoção. O amor ao clube deu lugar à ambição de enricar, ao desejo de fazer fortuna em pouco tempo, à ânsia desmedida de protagonismo fácil.

Depois surgem as confidências, os segredos vão sendo descobertos, as comadres começam a olhar mais para o horizonte do porvir e não para o passado glorioso ou o presente ominoso.
E não há treinador que cure o mal estar. A peste grisalha, ou melhor a febre pelo vil metal está a degenerar e a chegar ao balneário... E não há timoneiro que resista a ela. torna-se pandemia e cada novo líder é sepultado para encobrir a gangrena na alma do dragão. Essa, então, é pior que a peste...

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